Embarca nesta experiência…
Pega numa caneta. Agarra-a firmemente na mão. A caneta representa os teus pensamentos e sentimentos, e a tua mão é a tua consciencialização.
Repara como no ínicio a força que fazes para agarrar firmemente a caneta é meia desconfortável mas que no fim de algum tempo a sensação torna-se mais familiar, mais “normal”. Do mesmo modo que a tua consciencialização agarra firmemente os teus pensamentos e sentimentos e, eventualmente, acabas por te habituar a esse agarrar e nem sequer te apercebes do que estás a fazer.
Agora abre a mão e faz rodar a caneta na tua mão. Repara que a caneta e a tua mão não estão presos um ao outro. O mesmo se aplica aos teus sentimentos. Eles não estão mais agarrados a ti do que a canete à tua mão.
Tu não és os teus pensamentos nem os teus sentimentos.
Agora vira a mão para baixo e solta a caneta.
O que é que aconteceu? A caneta caiu ao chão.
Não foi dificil, pois não. Simplesmente a deixaste de agarrar.
Isso é o que significa “deixar ir”.
Pega numa caneta. Agarra-a firmemente na mão. A caneta representa os teus pensamentos e sentimentos, e a tua mão é a tua consciencialização.
Repara como no ínicio a força que fazes para agarrar firmemente a caneta é meia desconfortável mas que no fim de algum tempo a sensação torna-se mais familiar, mais “normal”. Do mesmo modo que a tua consciencialização agarra firmemente os teus pensamentos e sentimentos e, eventualmente, acabas por te habituar a esse agarrar e nem sequer te apercebes do que estás a fazer.
Agora abre a mão e faz rodar a caneta na tua mão. Repara que a caneta e a tua mão não estão presos um ao outro. O mesmo se aplica aos teus sentimentos. Eles não estão mais agarrados a ti do que a canete à tua mão.
Tu não és os teus pensamentos nem os teus sentimentos.
Agora vira a mão para baixo e solta a caneta.
O que é que aconteceu? A caneta caiu ao chão.
Não foi dificil, pois não. Simplesmente a deixaste de agarrar.
Isso é o que significa “deixar ir”.
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